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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

VISUAIS - ESCULTURA DE ANTONELLO - 28 DE MARÇO DE 2000

JORNAL  A TARDE, TERÇA-FEIRA , 28 DE MARÇO DE 2000



                        ESCULTURA DE ANTONELLO PARA A CIDADE
Mais uma escultura foi posta na praça pública situada defronte ao ateliê de Calasans Neto, em Itapuã. A nova escultura, do artista Antonello  L’Abbate, compõe uma série de peças que fazem parte do logradouro. É um monobloco, moldado em concreto, de formas bem definidas, que, nas curvaturas e reentrâncias, lembram o mar. Nela foram calcadas e recortadas ondulações do movimento do mar de Itapuã, até na cor azul ultramarino, o que une o azul atlântico, o azul da lembrança de Antonello. Detalhe: aproveitando um vazado, o artista introduziu uma matriz de gravura em cobre, que, com a incidência do sol, capta um brilho especial, dando ao espectador a visão da beleza da cor do cobre. Já compõem a pracinha trabalhos de Calasans Neto, Sante Scaldaferri, Gustavo Moreno e, em andamento, trabalho de Tati Moreno. Todas as obras foram doadas pelos artistas, num ato de cidadania.Na foto Antonello com sua escultura.

                                                         FERJÓ VISITA SALVADOR
Radicado há 25 anos nos Estados Unidos, o artista plástico baiano Fernando de Jesus Oliveira, Ferjó, está em Salvador, para descansar e matar as saudades dos amigos e parentes. O artista, que tem uma obra amadurecida, no estilo surrealista, retornará aos Estados Unidos na próxima semana, a fim de cumprir a agenda em galerias americanas, que inclui duas exposições programadas para maio, em Miami. Com a agenda já definida até o final do ano, Ferjó está, cada vez mais, radicado nos Estados Unidos. “Os americanos valorizam nosso trabalho”, diz ele. A obra acima, chamada da Gallery of The Masters, em  óleo sobre tela, integrará a exposição a ser apresentada, em maio, em Miami.
                                    NIDE CONTINUA PINTANDO

Para os que gostam da obra de Nide, quero informar que a artista continua pintando suas baianas, que se caracterizam pela leveza das rendas das saias e de outras peças do vestuário tradicional. Ela se encontra afastada do movimento artístico porque, segundo afirma “existem momentos em que se torna necessário um retiro espiritual, a forma e o tempo não importam. É o momento da comunhão do artista com sua arte, oi introspectar preparatório para um novo impulso”. O que Nide quer deixar claro é que, em breve, voltará a expor novas telas, que, sempre, enaltecem as manifestações tradicionais da Bahia.

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