CAPELOTTI VOLTA A EXPOR

Trata-se, na realidade, de uma
arte essencialmente figurativa, tanto que, também estarão presentes temas utilizados
anteriormente, como marinhas, figuras, natureza morta e procissões.
Alberto Capelotti iniciou os
estudos de arte em 1966, aos 23 anos, na escola Pan-Americana de Arte.
Explorando o figurativismo dentro de um estilo mais solto, é considerado um
artista versátil.
Capelotti dedicou-se,
inicialmente, ao desenho publicitário e ao bico-de-pena. Posteriormente, em
1970, juntou-se ao novo grupo de artistas baianos, trabalhando em óleo e acrílica
sobre tela, técnicas que desenvolve até hoje, explorando, ainda, o
figurativismo, dentro de uma ótica moderna.
Reprodução de uma obra recente de Capelotti que volta às galerias.
Reprodução de uma obra recente de Capelotti que volta às galerias.
FOTOGAFIAS DE PIERRE VERGER

As fotos mostram eventos
importantes, personalidades célebres, belas paisagens, cidades, vilarejos,
homens e mulheres no trabalho, pescadores, agricultores, cenas de rua e festas
religiosas. São cenas, do cotidiano, que, documentam de cultura variadas.
MISTA SOBRE PAPEL, NA ACBEU
Flor seca, caneta, folhas de ouro,
de prata até fio de cabelo são alguns dos materiais utilizados pela artista
plástica paulista Elizabete Perez, para abordar temas como morte, perda e
solidão, na exposição Mista Sobre Papel, composta de 12 desenhos, que foi
aberta desde a última sexta-feira, na Galeria Acbeu. Há mais de sete anos, ela
trabalha dentro desse universo, com a preocupação de mesclar os temas com
questões sociais. Como exemplo, ela apresenta a solidão de um menino de rua.
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