ESCULTURAS DE IOLE FREITAS
A exposição de esculturas da mineira Iole de Freitas
está aberta ao público na Galeria Anna Maria Niemayer até o próximo dia 5. A artista na cidade de Belo Horizonte, Minas
gerais, em 1945, e mudou-se, ainda criança, para o Rio de Janeiro, onde, hoje,
vive e trabalha. Com formação iniciada na dança contemporânea, termina
frequentando e Escola Superior de Desenho Industrial, no Rio de Janeiro. Desde
então, a experiência dela parte das inúmeras viagens de estudo e de pesquisa.
Entre 1970 e 1978, morou na Itália, onde trabalhou em Milão - sob a orientação
do arquiteto Hans Von Klier -, como designer, no Corporate Image Studio
Olivetti. Em 1972, desenvolveu, por seis meses, nos Estados Unidos, trabalhos experimentais
de fotografia e super-8. Participou como artista residente, em 1975, do
Festival of Expanded Média, Belgrado, Iugoslávia, e, em 1993, da Winnipeg Art
Galery, Winnipeg, Canadá. Em 1986, recebeu a bolsa Fullbright - Capes para
pesquisa no Moma, em Nova
Iorque , USA, em 1991, a bolsa Vitae, que lhe permitiu pesquisar
e criar peças de grande formato, posteriormente expostas no Rio de Janeiro-RJ, em São Paulo-SP e em Belo Horizonte-MG .
Atua, desde 1978, como professora,
tendo lecionado no Instituto de Artes da Ufrgs, em Porto Alegre-RS e
na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro-RJ em 1984 e1994, o
corpo já não aparece mais como mediado do trabalho, mas é substituído pelo próprio
gesto, que tece, arma e costura, com telas e fios, os volumes vazados que se
desdobram e passam a constituir as novas obras: o corpo da escultura.
As questões escultóricas,
gravidade, peso e leveza,movimento ascensional, que ora emergem, revelam, através
ainda da fragmentação, da transparência do elogio da superfície, a poética da
obra.
Reprodução de um detalhe da obra de Ione,exposta na Galeria Anna Maria Niemayer.
Reprodução de um detalhe da obra de Ione,exposta na Galeria Anna Maria Niemayer.
A ARTE COMPUTACIONAL
Em todo mundo muito artistas
plásticos estão utilizando o computador como ferramenta, reconciliando a
experiência técnica com os novos e fantásticos recursos de produção e criação
da imagem digital. Mas existem aqueles que investem no computador todo o seu
talento, abandonando a impressão final de rotina e navegando exclusivamente no
ciberespaço, principalmente através dos recursos da net-art. Surge o artista eletrônico, aquele que só suporá a
existência da imagem mínica, com a reprodução das cores no sistema Cmyk desprezando
as perdas do sistema RGB e utilizando-se prioritamente da internet para a
divulgação dos seus trabalhos. Na área das artes visuais, criou novos os de
expressão estética e novos conceitos. Democratizou, definitivamente, o consumo
de imagens e, com a liberação das interferências e apropriações, introduziu
novos conceitos de autoria. Com as galerias virtuais mdou, também, os limites
do mercado de arte. Enfim, revolucionou todas as áreas do conhecimento humano,
da iconografia das últimas décadas do século XX e ainda inicia a construção de
uma inteligência coletiva preconizada peçlo filósofo francês Pierre Lévy. Em
Salvador, juntamente com Washington Falcão, organizamos a primeira exposição de
arte digital, em 2 de março de 1999, durante o evento Digital Arte Bahia,
realizada no Icba.
ARTISTAS MIRINS
Crianças de
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