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Vavá com o pai seu Jonas, com Clélia sua companheira e colega, e ele em pé com seu instrumento de trabalho de uma vida inteira. |
A maioria das pessoas o conhecia por Vavá fotógrafo da elite da sociedade . Poucos sabiam e ainda sabem o seu nome verdadeiro, que ele mesmo não gostava de revelar. Chamava-se Albervaldo Silveira Tavares dos Santos , e era filho Vivaldo Tavares dos Santos, também fotógrafo, e sua mãe Albertina Maria da Silveira Tavares. Daí este nome estranho da combinação de Alber da mãe Albertina e Valdo do pai Vivaldo, e que também ele deixou um trabalho iconográfico através de suas fotos de grande qualidade dos recantos de nosssa Salvador. Eu também sofro deste mal porque meu nome Reynivaldo vem Rey de Reynaldo, meu pai, e Nivaldo de minha mãe Nivalda. Muitos não acertam escrever ou falar. Sou chamado de Reinaldo, Renivaldo, Ronaldo, e por ai vai. Voltando ao nosso personagem ele nasceu em 27 de maio de 1929, portanto, se vivo estivesse estaria hoje com 92 anos de idade.Este geminiano marcou sua presença documentando diariamente tudo de importante que acontecia na sociedade baiana, e sempre olhava adiante para registrar a Cidade. Sabia entrar e sair com a sutileza necessária para estar presente em eventos fechados. Passou sua adolescência no bairro do Rio Vermelho , morando na Rua Fonte do Boi," numa enorme casa
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Esta foto ele fez do alto de um prédio na Avenida Estados Unidos e Rufiniano dos Santos o ajudou. |
junto ao Morro do Conselho, na época livre de construções. Só existia o Hospital da Criança, que funcionava no Morro de Menino Jesus juntamente com a maternidade Nita Costa, ( abandonados há mais de 30 anos) e alguns campos de golfe e de futebol. O bonito prédio abandonado fica em frente a praia do Buracão, hoje muito frequentada pelos jovens. Tenho uma foto rara datada de 1907, que meu amigo o artista Washington Salles me presenteou, o Vitória jogando contra o Santos Dumond num campo no Rio Vermelho.
Lembra sua irmã Teresinha Tavares, que gosta de fazer poesias , e me prestou estas informações sobre Vavá , que ele gostava quando criança de subir e descer os morros, andar de bicicleta pedalando até o Primeiro Arco, que ficava onde hoje está a Avenida Garibaldi, e também até o Farol da Barra para ver o andamento das obras do conhecido edifício Oceania, onde ele depois teve um studio.
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Barcos em Alagados |
Começou a fotografar a partir dos 13 anos de idade após seu pai Vivaldo adquirir a Foto Royal, na década de 40. Esta Foto ficava na Rua da Misericórdia. Ele era muito curioso e foi assim que aprendeu a fotografar, revelar e imprimir as fotografias que fazia. Alguns anos depois o pai comprou a Foto Jonas, que ficava no edificio de número 51, na Avenida Sete de Setembro, no primeiro andar, e aí funcionava também o atelier do pintor Jaime Hora, o J. Hora. A Foto Jonas tinha como slogan a "A fotografia da elite baiana" a qual foi consumida por um incêndio, que destruiu todos os equipamentos e fotografias . Daí seu Jonas foi se estabelecer no primeiro andar onde funcionava a Farmácia Luz, na Rua Carlos Gomes, próximo ao Mercado das Flores. Não consegui encontrar registro deste incêndio.
Já profissional trabalhava com uma máquina de fole e o flash era de magnésio e quando disparado dava uma pequena explosão e deixava uma nuvem de fumaça no salão. Às vezes as fagulhas provocavam pequenos incêndios em cortinas e outros objetos de fácil combustão. Numa entrevista que ele deu à jornalista Cyntia Nogueira disse que mesmo com estas limitações técnicas a "coluna social naquela época tinha muito mais glamour. A gente só fotografava as pessoas da sociedade, as famílias tradicionais,tinha muita gente importante". Ele trabalhou durante 20 anos para as colunistas do Diário de Notícias, que pertencia ao grupo Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
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Bela foto vendo o antigo Mercado Modelo, destruído por incêndio. |
O seu pai Vivaldo ficou conhecido por seu Jonas e era um bamba na fotografia de stúdio , e assim conquistou o mercado de álbuns de formatura e casamentos. Por muitos e muitos anos fez álbuns de formatura de professoras do Instituto Central de Educação Isaias Alves, ICEIA que fica no bairro do Barbalho, e foi abandonado por este Governo do Estado. Fez também álbuns de médicos, dentistas, advogados, engenheiros, arquitetos, farmacêuticos e contadores . Enfim, de muitos profissionais que se formavam. Também, registrou muitos casamentos de gente rica . Foi neste ambiente que o nosso Vavá cresceu.
É importante dizer que Vavá não fotografou apenas a sociedade baiana e celebridades . Fez centenas de
fotos de nossas igrejas, do casario colonial, de praças, ruas , monumentos ,de paisagens marinhas, de nossa orla marítima, inclusive fotos aéreas e painéis de até cinco metros quadrados. Lembra Rufiniano dos Santos, conhecido por Rufino, que trabalhou 18 anos no Foto Jonas que Vavá foi contratado pelo professor e etnógrafo Vivaldo Costa Lima para fotografar todo o Centro Histórico , antes da recuperação. Ele com sua equipe trabalhavam nas manhãs dos domingos. Lembra Rufino "a gente ia de casarão em casarão carregando escadas fotografando tudo desde a
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Segundo Roberto Macedo trata-se de Marta Vasconcelos desfilando em carro aberto. |
a fachada e as ruas pegando os nomes para identificar para o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia - Ipac-Ba." Eles devem ter este acervo conservado até hoje. Este levantamento ajudou em todo o processo de recuperação do Centro Histórico que foi promovido pelo governador Antônio Carlos Magalhães."
Como acontece com muitos acervos de artistas plásticos e fotógrafos com a sua morte em 6 de julho de 2003 muitas de suas fotos e negativos se perderam e algumas estão em caixas na residência de uma sobrinha de sua companheira Clélia Matos , que também era fotógrafa, e muitas vezes ia ao seu lado trabalhando. Ele está sepultado no Cemitério do Campo Santo. Antes Clélia fora casada com o deputado federal João Alves de Almeida, e teve um filho, o Roosevelt Almeida, que chegou a expor na Panorama Galeria de Arte, já falecido. Ela foi uma cantora das noites baianas, e ajudou muito a Vavá quando passaram a conviver.
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Dr. Jorge Calmon ao lado de Anna Georgina numa exposição. |
Existiam e existem fotógrafos que documentaram e documentam os principais eventos da Cidade entre eles Waltério Pacheco Silva , o chinês Sun-Sun So e outros, mas Vavá era o preferido. Ele fornecia fotos para as colunistas Isolda Menezes, Regina Coeli, Sylvia Borges, já falecidas, e principalmente para Terezinha Muricy ( de Mayo), July e Janete Freitas. Todos sabem que muitas vezes era July quem recebia em primeira mão as fotos , e ela exigia exclusividade, porque sua coluna era publicada diariamente em A Tarde, o jornal de maior circulação do Norte e Nordeste , no que era atendida. A propósito vejam o depoimento de Janete Freitas, que há 25 anos escreve a coluna social do no jornal a Tribuna da Bahia :
"Vavá Tavares, ou
somente Vavá, foi o fotógrafo que dominou a cena social de Salvador nas década
de 80 até os meados de 90. Meu relacionamento com ele começou como cliente fotografada aos quinze anos, dançando com o namoradinho, cinturinha bem fina,
anáguas na saia rodada, sorriso caprichado para o registro de Vavá, caminho
garantido para a publicação nas colunas sociais importantes da época. Mais
tarde nos tornamos parceiros eu colunista social inteiramente dependente
de suas fotos para
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O Pelourinho onde vemos uma carroça com seu condutor. |
tornar minha página bonita e bem informada. Estou me
referindo à época em que cronista social que se prezasse levava para as
festas um caderninho onde anotava quem estava acontecendo e tinha que esperar ansiosa as fotografias para ilustrar seus textos. As que eram tiradas por
ele chegavam primeiro que as dos outros, atestando seu senso de
profissionalismo. Isso sem alarde, calmo e tranquilo. Só deixou boas lembranças
eternizadas nos seus preciosos e disputados cliques."
Fazendo uma busca nas edições do Jornal A Tarde meu ex-colega Rubem O. Coelho , do Departamento de Pesquisa, encontrou alguns registros. No domingo dia 18 de setembro de 1983 Therezinha de Mayo em sua coluna Sete Dias anuncia uma exposição de posters que ele iria fazer na quarta-feira seguinte, portanto dia 21, no edifício Portela Lima, na Rua Marquês de Leão, na Barra. Vavá, segundo a colunista, "torna-se a cada dia um homem de bem através de um fotógrafo sonhador e sem ambições materiais". Foram posters de mulheres da sociedade baiana.
No 30 de junho de 2003 o jornal A Tarde publica nota de outra exposição dele desta vez na Praça Jorge Amado, do shopping Iguatemi. "Vavá expõe 100 fotos e mostra técnica pioneira que batizou de Tela Print e diz que vai tentar vender para a Kodak e Fuji. Utilizando uma fina tela de acrílico ele prensa com verniz na película da foto, conseguindo um efeito próximo de uma pintura, ficando impermeável e aumentando a durabilidade " Também, expôs fotos com 180 graus tiradas de máquinas japonesas e russas, embora quase sempre estava com uma máquina Rollieflex nas mãos.
Foi a despedida de Vavá porque ele veio a falecer no dia 6 de julho de 2003 e a mesma Therezinha Cardoso fez o registro de sua morte no domingo seguinte, dia 13 de julho, escrevendo "Trabalhando por arte mais que por dinheiro, Vavá viveu pobre. Não teve casa nem carro próprios porque não sabia vender seu trabalho. Mas, sabia fazer amigos, tornar seu nome respeitado, circular em sociedade sem se infiltrar na intimidade das pessoas, enfim, tornar-se o fotógrafo de duas gerações".
Quero ainda registrar que antes dos governos de esquerda as famílias pobres e de classe média costumavam enviar seus filhos por volta dos 14 a 15 anos de idade para aprender uma profissão em alguma oficina mecânica, num stúdio de fotografia, numa alfaiataria, carpintaria , barbearia etc. Portanto, quando saíam da escola iam aprender uma profissão. Foi assim que se formaram muitos fotógrafos, alguns tive a oportunidade de trabalhar no jornal A Tarde, e eles aprenderam a profissão no Foto Jonas : Antônio Queirós, Rufiniano dos Santos, Guilherme Oliveira, João Marinho ( hoje contador), Paulo Cavalcanti, Abmael Silva, Geraldo Ataíde, Antônio Carlos Santana e Oduvaldo ( falecido).
Excelente meu caríssimo professor e memorialista de primeira qualidade
ResponderExcluirAh, como amo meu avô Vivaldo e meu tio Vavá! A saudade é enorme e não perdoa nem tem piedade! Amores eternos em mim!
ResponderExcluirAinda bem que existe Reynivaldo Brito, pois a memória curta está no nosso DNA.
ResponderExcluirFernando Freitas Pinto
ResponderExcluirVavá era um velho amigo que fotagrafou exposições minhas e fotos para colunas e catálogo.Era uma pessoa simples e amiga.Tenho saudosa lembrança.
Fernando Freitas Pinto
ResponderExcluirMuito bom seu texto Amigo Reynivaldo. Parabéns!
Antonio Carlos Da Rosa
ResponderExcluirComo não lembrar de Vavá, belos e importantes registros. Parabéns Reynivaldo belíssimo texto.
Jodevania Alves
ResponderExcluirParabéns!!!
Tania Oliveira Souza- Parabéns
ResponderExcluirAna Alice Rebello de Aguiar - Mandou Bem !
ResponderExcluirJorge Luiz Masavitch Cardozo Cardozo
ResponderExcluirBoas lembranças, foi meu cliente. Grande Vava!
Marluce Maria Morais Brito
ResponderExcluirMais um belo texto através do qual, o personagem se tornou bem mais admirado e respeitado por todos, graças à sua pesquisa cuidadosa. Parabéns!
Justino Marinho
ResponderExcluirMuito boa lembrança!!!!!
Maria Das Graças Santana
ResponderExcluirParabéns lindas fotos o registro da nossa cidade. Essa de Marta Rocha e o texto belíssimo. Adorei!
Bia Jacobina
ResponderExcluirParabéns primo,vc é show,bjs
Janete Freitas
ResponderExcluirParabéns! Pelo texto e pelo resgate de uma figura querida como Vavá . 👏👏👏
Luiz Hermano Abbehusen
ResponderExcluirBoa recordações do colega Vavá sempre nos encontrava na rota diária, registrando para coluna Gente do Correio da Bahia. Saudades daqueles tempo, Reynivaldo tu sabes do destino do arquivo de Vavá nunca mais encontrei Cléria ela sempre acompanhava nos eventos.
Jorge Nascimento Silva Nascimento
ResponderExcluirQue texto maravilhoso mestre. E lembra o Rufino, hoje morando em Cajazeiras, aposentado, que com lápis próprio, de desenho, dava retoques, profissionalmente, que, interessantemente, por curiosidade, o fiz, TB, quando aprendiz de Operador de Radiofotos e telefotos, no telex, o papo rola a com Zico de Mariano. Lembrou o Rubens, dedicado e prestativo clg do Arquivo de A tarde. July e Terezinha Murici, grandes ícones das colunas Sociais. Tempo bom, qndo Wilson Barbosa ou Brito Cunha, editores do turno da tarde, determinava para apanhar a coluna da July, em sua casa e muitas vezes, ela estava terminando em uma máquina de escrever pequena, linda, e eu ali, menino de 13 anos, tomava um suco e um bolinho. Hehehehe ia e vinha de ônibus!!!! Rápido, célere e ligeiro!!!
Iara Brito
ResponderExcluirBelo texto meu irmão.
Terezinha Brandão
ResponderExcluirA redação está excelente. Exatamente o que acontecia nas rodas sociais, antes do mundo virtual, que vivemos hoje. Boas lembranças. Valeu!!!
Aurora Biao
ResponderExcluirLembrança Boa
Ciça Uderman
ResponderExcluirParabéns pelo excelente texto do nosso querido irmão Vavá, a quem eu, como sua irmã caçula, o chamava carinhosamente de Vavazinho! Saudade eterna! 🙌
Ciça Uderman
ResponderExcluirNena Tavares João Tavares Alcântara Licia Tavares Alcantara
Therezinha Carvalho
ResponderExcluirOs textos aqui apresentados para nós leitores tem trazido de volta nomes, histórias de vida de pessoas que fizeram histórias aqui na nossa Bahia, com seus trabalhos, cada um na sua arte. Hoje desfilaram vários nomes, como de Vavá, o fotógrafo dos colunáveis e famílias da alta sociedade baiana. Considero relevante este trabalho de resgate destes nomes trazidos aqui, e bem sei que depende de pesquisa cuidadosa, trabalhosa, nem sempre fácil juntar tantos dados, e transforma-los nos
textos ricos de detalhes, tão bem pensados e tão bem escritos como estes aqui apresentados até agora.
Uma das fotos que ilustra o texto, data de 1968, é da chegada de Martha Vasconcelos, escolhida como miss universo, desfilando pelas ruas do centro da cidade para mostrar a mulher mais bela do mundo, com um vestido azul claro belíssimo. Vi de perto. Como o tempo passa depressa!
Gustavo Carvalho
ResponderExcluirVavá, foi nosso Tio Avô, vegetariano desde pequeno, companheiro de minha Tia Avó, Clelia Matos de Albuquerque. Eles foram parceiros de longas datas, tanto na profissão, quanto na vida afetiva, viverem juntos as suas manias, a família, a vida como um todo!!!!
Muitas memórias boas temos dele, conversas sobre profissão, vida, peripécias e muitas outras coisas.
Ele soube, através da sua arte (Fotografar), retratar cada momento dos eventos que acompanhava, desde os familiares aos convidados, nobres ou não. Mas o que mais marcava nas suas fotos, eram os momentos do e com o(s) celebrante(s),
Guel Silveira - Dez !
ResponderExcluirGeraldo Vilalva Ribeiro
ResponderExcluirQue delícia de texto, Reynivaldo! Adorei a lembrança de Rufino, que aprendeu a arte de fotografar com Vavá, com quem brincava ao dizer que ele sendo vegetariano só comia carne humana (sic). Vavá acompanhou toda minha vida no no jornalismo e em Salvador, fotografando meu primeiro casamento (nunca entregou o álbum, minha formatura e por aí se foi anos e anos. Não sabia dar o preço dos seus trabalhos, tarefa que cabia a Clélia, porém, na maioria das vezes, ele se recusava a receber os pagamentos.
Teresinha Nogueira -Super
ResponderExcluirEduardo Frederico
ResponderExcluirReynivaldo de muitas histórias
Antonio José Nunes
ResponderExcluirMaravilhoso
Beto Santana Santana - Palmas!
ResponderExcluirLeonel Rocha Mattos
ResponderExcluirPalmas !
Justino Marinho
ResponderExcluirGrande figura.
Muitas saudades de meu grande amigo Vava , sempre atencioso , educado e com um permanente bom humor . Ajudou demais meu início de carreira em Salvador , registrando minhas primeiras exposiçoes. Muitas saudades
ResponderExcluirLiane Katsuki - Parabéns Reynivaldo por esta maravilhosa reportagem! Já compartilhei.
ResponderExcluirMauricio Calabrich - Maravilha. maravilha! Parabéns pela matéria. Eu sou do tempo da Kraychette, da Sá Filhos , da Avenida, Norma, da Primavera .
ResponderExcluirEdvaldo Gato - Vavá e Clélia foram meus amigos , conheci os dois muito bem.
ResponderExcluirEdna Cardeoso - Simplesmente um documentário biográfico maravilhoso ! Rey + Nivalda fez nascer esse Rey das lindas memórias !
ResponderExcluirTeresinha Tavares - A reportagem sobre meu irmão, Vavá e também sobre meu pai, me deixou muito, muito emocionada à medida que ia lendo...O querido e saudoso Vavá, era realmente adorável!!! Sou grata.
ResponderExcluirNa verdade fiquei muito emocionada e não consegui me expressar bem. Fiquei muito,muito emocionada.Mas, agradeço muito pela reportagem sobre Vavá.
Sandro - Belo texto em forma de homenagem. Como sempre, parabéns. Saúde e paz.
ResponderExcluirVera Spínola - Eu gostava muito de Vavá. Competente, ético,muito generoso. Bela homenagem.
ResponderExcluirInah Campos - é fato que você sabe despertar nas pessoas , sensações que causam uma saudade prazerosa e, com certeza , a você também. Parabéns. Seu fã clube só aumenta.
ResponderExcluirRoberto Macedo - Grande Vavá!
ResponderExcluirQue texto interessante! Bom de ler, cheio de informações e de humor inteligente. Vavá, um profissional excepcional, merece essa homenagem.
ResponderExcluirSeu Vavä nunca foi um patrão era um paizão.
ResponderExcluirCacilda Jacobina
ResponderExcluirDevorei e viajei neste texto. Parabéns, primo!
Licia Tavares Alcantara
ResponderExcluirCiça Uderman Linda homenagem para nosso amado e inesquecível primo