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Foto 1. Logotipo da Galeria de Arte da Bahia. Foto 2. Convite da Expo de 70 anos da EBA, no ICBA, em 1999. Foto 3.Xilo Mulheres Rendadas de sua autoria. |
Desta
época ela tem uma lembrança de que durante as trovoadas ou de chuvas fortes as
águas desciam dos morros ao redor da vila e formavam grandes enxurradas e a
garotada saía das casas para pegar pequenas pepitas de ouro que desciam
trazidas pelas águas da chuva. “Era uma alegria quando a gente encontrava uma
pepita e corríamos logo para casa para mostrar. Nesta época tinha muito ouro e
diamantes nas redondezas da vila." Quando completou de 7 a 8 anos a
família mudou para Barra do São Francisco e ela foi matriculada na primeira
série, já que não sabia nada de Geografia e História. Apenas aprendera a ler e
escrever. Foi matriculada na Escola Luiz Vianna Filho, onde permaneceu três
anos. Depois seus pais resolveram matricular no Educandário Santa Eufrásia, da
Congregação da Imaculada Conceição, a mesma a que pertenceu a irmã Dulce. Ficou
lá até se formar em professora primária. Este educandário ainda funciona, e é
considerado o melhor colégio da Cidade.
A
PROFESSORA
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Foto 1. Exposição Mulheres em Movimento. Foto 2. Trabalhando em papel maché. Foto 3. segurando escultura em papel maché, 2023. Foto 4. Pintando no mural de Juarez Paraíso na Secretari de Agricultura,no CAB. |
Terminada a sua formação em professora primária foi lecionar na Escola da Maçonaria,
permanecendo lá por cinco anos. Seu pai Deoclides Cardoso era maçom e isto
facilitou sua entrada para o corpo de magistério da escola. Mesmo ensinando
Hilda de Oliveira não abandonou sua mania de desenhar e pintar e até inspirou
seu pai, que era bem-humorado a fazer uns versinhos sobre seu gosto pela
arte: Pinta Bidu / Bidu pinta / Pinta com muito cuidado / Ainda que use
todas as tintas / A metade tu não pintas / Do que o velho tenha pintado.
Ela fez questão de lembrar a razão do apelido de Bidu que recebeu quando tinha de quatro para cinco anos. Seu pai Deoclides comerciante de pedras preciosas comprava no interior da Bahia e do Piaui ia revender no Rio de Janeiro , Gostava de aproveitar para ir aos teatros e recitais. Foi aí que encantou-se pela cantora lírica Maria Balduina Sayão de Oliveira, conhecida por Bidu Sayão ,nasceu em Itaguai, no Rio de Janeiro, em 11 de maio de 1902 e morreu em Rockport, Maine, nos Estados Unidos, em 12 de março de 1999. Considerada uma das maiores cantoras líricas de todos os tempos. De volta das viagens sempre trazia discos em 70 rotações que colocava na vitrola. O som - lembra Hilda - não era muito agradável devido às gravações e mesmo a reprodução pela vitrola. Mas, ela ficava rodopiando na sala enquanto a música era tocada, e aí o apelido pegou de vez. Todos passaram a chamá-la de Bidu.
Também
ensinou no Ginásio Elísio Mourão e foi mandada para Salvador para fazer um
curso de especialização. Como o curso demorou muito a ser iniciado ela começou
a se interessar em fazer o vestibular para a Escola de Belas Artes. Foi aí que
passou a frequentar exposições e conheceu o artista Edison da Luz que na
ocasião estava dando um curso de Modelagem para os candidatos a vestibular da
Escola de Belas Artes-EBA. Mas, Hilda de Oliveira não tinha dinheiro suficiente
para pagar o curso e ficou de fora. Aí ela lembra que o Edison da Luz, por quem
tem uma gratidão eterna, com seu jeito debochado disse mais ou menos assim: "Você não vai fazer o curso? Então vai quebrar a cara! Vem lá do brococó do
Judas e quer passar assim sem saber de nada?” Foi aí que Hilda de Oliveira,
sempre disposta respondeu: “Pois vou lhe provar que vou passar”. Fez o
vestibular e foi aprovada passando a estudar na EBA que funcionava na Rua 28 de
Setembro.
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Quatro ilustrações de Hilda de Oliveira no livro Dupla Face, do poeta Carlos Freire. |
A
amizade com Edison da Luz continuou, inclusive chegaram a ter um relacionamento amoroso e foram trabalhar no ateliê dele que ficava num casarão nos
fundos do Gabinete Português de Leitura, na Piedade. Lembra que o ateliê funcionava no terceiro piso e tinham que subir muitas escadas. A dona do casarão, que depois
foi demolido pela Prefeitura, pertencia a d. Graziela Santos a qual estava
sempre preocupada com o quê aqueles jovens estariam fazendo. Brincando Hilda de
Oliveira lembrou que um dia disse para d. Graziela “a gente fica aqui ocupada
não tem tempo para estas coisas d. Graziela. Ela era boa gente e sempre vinha
com um pedaço de bolo ou um docinho para nos presentear”. Neste ateliê
trabalhavam Edison da Luz, Vera Lima (já falecida) ,Terezinha Dumet, e Junior, que era de Vitória
da Conquista, que deixou a arte, não recorda o nome completo, e uma garota
conhecida por Nini, que era vizinha de Edison da Luz, no Tororó. Mas, apenas
Edison. Vera ,Hilda e Terezinha seguiram a carreira artística. |
Foto 1. - exposição em Berna, Suiça. Foto 2- Cerâmica feita no atelier de Hilda Salomão. Foto 3. Obra no Painel dos Artistas Contemporâneos , na UFBA. |
Nesta
época que Edison da Luz me levou para conhecer o poeta Carlos Freire Lopes, que
acabara de escrever o seu livro de poemas chamado de Dupla Face e
pediu a ele que ilustrasse. Foi então que Edison falou a Hilda de Oliveira que ia
lhe apresentar ao poeta para que ela ilustrasse o livro. Disse Hilda que ficou
preocupada com a incumbência, mas como o poeta disse que confiava na escolha de
Edison da Luz, ela fez quatro xilogravuras sobre o jogo de bola de gude, pau de
sebo, malhação do judas e o quebra-pote.
Frequentou vários cursos e fez questão de destacar um que diz ter aprendido muito com o entalhador Zu Campos, ainda em atividade, e nesta ocasião entalhou duas portas para o acervo particular o casal João Almeida e Marina Lopes.
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Hilda posando para os colegas. |
Relembrou
ainda de outro episódio quando estudava na Escola de Belas Artes foi realizada
a Segunda Bienal de Artes Plásticas da Bahia e que o Edison da Luz, também a
incentivou a participar. “Ele exigia que eu desenhasse muito e depois fiz uma
xilogravura que foi aceita pelos organizadores da Bienal. Para mim foi uma
alegria imensa participar da Bienal. Na primeira Bienal apenas visitei e fiquei
muito impressionada com as obras expostas, e agora na segunda Bienal já estava
participando.”
Um fato interessante que merece registro que mostra a personalidade de Hilda de Oliveira é quando a Escola de Belas Artes mudou provisoriamente para o Museu de Arte Sacra , em 1969, o frei beneditino Dom Clemente Nigra, diretor do museu, proibiu modelo vivo e os alunos não gostaram da proibição. Em protesto Hilda de Oliveira se prontificou a posar para os colegas. Mas, não tirou a roupa, como faziam os modelos vivos.
GALERIA
NO RIO VERMELHO
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Gravura inédita impressa em cerâmica. |
Já
formada em Belas Artes foi convidada por José Contreiras, já falecido, que era
envolvido com os movimentos artísticos e trabalhava na Assembleia Legislativa
da Bahia, para gerenciar a galeria que resolveu abrir no Largo da Mariquita. A
galeria funcionava num casarão que fica de esquina, e era vizinha de outro belo
casarão que pertencia ao ex-ministro da Saúde, Mário Augusto de Castro Lima. A
Galeria de Arte da Bahia – GAB ficava no térreo e no local funcionava também um ateliê com prensa para gravura , uma pousada e um bar. O bar era ponto de encontro de artistas, intelectuais e
boêmios para bebericar e conversar sobre política, cultura e outros assuntos do
momento. Era um ambiente muito bem frequentado e descontraído, lembra Hilda de
Oliveira.
Nesta
época Salvador tinha um florescente movimento de arte, com várias galerias
funcionando, realizando exposições e lançando novos artistas no mercado. Hilda
de Oliveira relembra que na galeria que gerenciava a GAB foi realizada uma bela
exposição de obras a óleo sobre tela do artista José Maria, que morava no Rio
de Janeiro. Ele veio para a exposição e ficou hospedado na pousada.
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Foto 1. Hilda imprimindo sua primeira gravura com Sônia Sacramento na EBA Foto 2.Na Canizares, exposição com Ângelo Roberto . Foto 3. Com sua turma da EBA. |
O
José Contreiras que era muito bem relacionado arranjou para Hilda de Oliveira
trabalhar como Programadora Visual na Assembleia Legislativa da Bahia, onde permaneceu
vários anos até sua aposentadoria. Ela relembra que entre os vários trabalhos
que realizava fazia a montagem de um periódico chamado O Jornal dos Jornais que
foi criado pelo jornalista Heliton Rangel, então assessor de imprensa da
Assembleia. Ele lia os principais jornais da Bahia e nacionais e separava as
notícias que poderiam interessar aos deputados e repassava para Hilda Oliveira
que ficava encarregada da montagem.
Também
ela continuava frequentando os ateliês de outros artistas. Recorda que ganhou
dinheiro fazendo a impressão de gravuras para vários colegas. Disse que era
amiga do artista sergipano Leonardo Alencar, que morou muitos anos em Salvador,
no Nordeste de Amaralina. “Ele tinha um ateliê todo equipado e espaçoso,
inclusive uma bela prensa importada da Alemanha. Um alemão chamado Ernest Davis
conheceu a obra de Leonardo e gostou muito da Bahia, e aí decidiu ajudá-lo.
Comprou a prensa e outras ferramentas e equipou o ateliê. Leonardo também fez
algumas exposições na Alemanha a convite de Ernest. Depois o Leonardo Alencar
resolveu voltar para Aracaju e lá permaneceu até seu falecimento. Hilda não
sabe se ele levou a prensa e demais equipamentos para Sergipe, certamente que
sim.
MAIS
ATIVIDADES
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Três belas xilogravuras de sua autoria. |
Além
de realizar impressões para seus colegas a Hilda de Oliveira continuava fazendo
suas gravuras e participando de exposições aqui e lá fora. As mais
significativas foram: 1º Salão de Arte Universitária em 1968, em Belo Horizonte,
Minas Gerais; 2ª Bienal de Artes Plásticas em Salvador, Bahia, em 1968; Salão
Retrospectivo dos 90 Anos da Escola de Belas Artes da Universidade Federal da
Bahia, realizado no foyer do Teatro Castro Alves, em 1967, onde recebeu o
Prêmio Menção Honrosa; Mostra Itinerante BAUSA , organizada pela UFBA, EBA-
CEPAMBRA – Departament Of Art Center For The Visual Arts Illinois-State
University; Exposição Coletiva em Berlim, na Alemanha, Gravadores Internacionais
, em 1984; Exposição Cadastro no Museu de Arte Moderna da Bahia, em 1980;
Exposição Gravura na Bahia, também no Museu de Arte Moderna da Bahia, em 1977;
Exposição Gravadores Baianos, em 1973, na Galeria de Arte da Bahia – GAB;
Exposição do Diretório Acadêmico da EBA, em 1969, onde recebeu o Prêmio
Gravura.
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Hilda pintando Santo Antôniode Categeró |
Fez
vários cursos promovidos pelo Instituto Cultural Brasil Alemanha, ICBA e da Associação Cultural Brasil Estados Unidos, ACBEU, que eram muito atuantes em Salvador nas
décadas de 70 e 80.
Em 1997 registrei em minha coluna Artes Visuais, no jornal A Tarde, a informação que recebi do artista e professor Fernando Freitas Pinto sobre
a ideia dos alunos e professores da EBA oferecerem à UFBA um painel a ser
realizado pelos artistas contemporâneos. Já foram apresentadas obras de José
Maria, Emidio Magalhães, Udo Knoff , Riolan Coutinho, Juarez Paraíso, Floriano
Teixeira, Ligia Milton, Calasans Neto e Ailton Lima. “Agora, o destaque é a
artista Hilda de Oliveira. Na ocasião ela tinha interrompido sua produção de
gravuras para se dedicar a cursos de arte, atividades culturais e ajudar
artistas e o povo cubano. Neste período, aguçou o seu conhecimento artístico e
a consciência política, refletindo sobre a situação econômica e social do povo
brasileiro, especialmente baiano”, afirmou Juarez Paraíso. Ele
destacou ainda “o corte vigoroso de suas gravuras, a serviço de efeitos
rebuscados e de forte contraste... teve como suporte o compensado de cedro e,
mais tarde o vulcapiso, enquanto a impressão foi realizada sobre o papel e
sobre o pano”.Os
temas prediletos de Hilda de Oliveira são extraídos de sua vivência
interiorana, envolvendo os trabalhadores do campo, as casas de farinha,
pescadores, as mulheres rendeiras. Suas gravuras contém um rebuscado traço de
influência do barroco baiano, e com isto consegue belas e intrincadas
composições.
VOLTA
PARA BARRA
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Foto 1. Banda da Marinha desfilando em Barra. Fotos 2,3e 4 . Capas da Revista Magazine,com imagens das batalhas entre clubes da Cidade. |
Com
a morte dos pais retorna para sua Cidade e juntamente com os irmãos vai cuidar
de uma propriedade rural da família e passou a se envolver mais com as
atividades culturais da Cidade. Conseguiu junto ao prefeito local a compra de
um casarão centenário para instalar a Casa da Cultura, que atualamente funciona como
local para a administração de cursos e concentra as demais atividades culturais
do município.
Os
que gostam de festejos juninos sabem que a Cidade de Barra, no Médio São
Francisco, tem um São João muito animado e a exemplo de Cruz da Almas lá se
realiza as famosas batalhas de busca-pés. Um detalhe curioso é que após a
Guerra do Paraguai, quando o Brasil, Argentina e Uruguai formaram a Tríplice
Aliança para guerrear com o Paraguai que queria tomar territórios do Brasil e da
Argentina, que durou de 1864 a 1870, os barrenses remanescentes da guerra ao retornarem criaram "os fortes". Eram uns grupos inspirados nas fortalezas
que os paraguaios construiram chamadas de Curuzú e Humaitá. Posteriormente, os barrenses fundaram a Riachuelo, que teria sido uma reação dos moradores mais abastados que
festejaram o São João com um |
Hilda de Oliveira e Reynivaldo Brito. |
grande mastro todo enfeitado. Os tempos foram
passando e a rivalidade entre os fortes, que representavam as fortalezas,
aumentava e as batalhas ficaram cada vez mais animadas. Os dois fortes que
depois viraram clubes foram fundados em 1897. Contam os mais antigos que eles
passaram a disputar quem era o melhor e através de batalhas memoráveis de busca-pés
ficam tentando conquistar a fortaleza do inimigo com busca-pés, canhões e
artilharia pesada. Nos versos da Curuzú; Sempre firmes em nossas
fileiras / Não tememos de estranhos a guerra / E é justo que suas bandeiras /
Não tremulem jamais nesta terra.
Já
os integrantes da Humaitá respondiam: Humaitá, Humaitá / Quem duvida do seu
grande valor / Ainda ouvimos o fragor da metralha / Que no peito do inimigo
estraçalha. Finalmente, os membros da Riachuelo respondiam: Riachuelo, o teu passado glorioso / Nobre
missão que anima os nossos ideais / Antes a bravura inconfundível de Barroso /
Confirmaremos teus grandes feitos imortais.
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Alunas do curso de papel maché com máscaras. |
A
Hilda de Oliveira terminou sendo presidente da Clube Cultural União Riachuelo e
chegou a levar a Banda da Marinha para desfilar em Barra, quando foi inaugurado
um busto do Almirante Barroso, esculpido pela artista Nancy Novaes. Lá também realizou vários cursos
de arte inclusive de papel maché , que é uma técnica que usa papel picado de
jornal velho , cola branca tipo Cascolar, além de papéis pardo e branco para
fixar as tintas. A massa de papel jornal permite moldar todo tipo de objeto, inclusive
esculturas do tamanho de uma pessoa normal. Esta técnica surgiu em Veneza, no
século XVII e hoje durante o carnaval os moradores de Veneza desfilam com
máscaras, algumas feitas de papel maché.
Participou a Associação de Mulheres da Barra onde realizou encontros
com as mulheres bordadeiras , resgatando uma tradição importante que
estava quase esquecida. |
O Centro de Cultura da cidade de Barra. |
Também sempre está disposta a ensinar, mesmo com as
limitações físicas, porque recentemente colocou um marca passo. Falei com ela
que a gravura não podia ser esquecida e inclusive ela poderia ensinar na Barra.
Respondeu que lá não tem a prensa para imprimir as cópias. Portanto, a
Prefeitura e os comerciantes e moradores locais poderiam se mobilizar para a
compra de uma prensa para a Casa da Cultura. É importante ocupar os jovens e
dar-lhes uma atividade cultural e educativa para livrar das drogas. Hilda de
Oliveira disse que poderia dar um curso e fazer gravuras utilizando pequenas
matrizes porque até com uma colher de pau é possível fazer a impressão em
papel. Ela fez questão de incluir os nomes de Tânia e Aydano Roriz, casal que manteve durante dezessete anos a Casa da Cultura. O imóvel tinha sido residência dos avós de Aydano, e que depois a Prefeitura de Barra adquiriu o imóvel. "São dois grandes benfeitores da cultura e da arte da nossa Cidade de Barra", finaliza Hilda de Oliveira.
Luiz Claudio Campos
ResponderExcluirParabéns Reynivaldo pela bela matéria. Admiro seu trabalho de um grande jornalista que presa pela imparcialidade e sem fanatismo político partidário.
Angela Lisboa Dabush
ResponderExcluirGostaria de ver algumas gravuras
Lindyara Santana
ResponderExcluirSempre ligado à ARTES. Gravuras belíssimas.
Janete Maria Dos Reis
ResponderExcluirReportagem riquíssima
Parabéns
Oliveira Jel
ResponderExcluirParabéns tia, a Sra é um exemplo de artista.
Sempre dedicada em aprender e ensinar.
Sua arte é uma marca registrada.
Me orgulho muito de ser sua sobrinha e saber que é reconhecida pelo seu talento e o dom de ajudar a todos.
Parabéns tia.
Te amo !
Edicarlos Santana
ResponderExcluirParabéns seu reynivaldo sucesso
Severina Ferreira Severina Ferreira
ResponderExcluirParabéns, apresenta o trabalho dela , amo gravuras.
Liane Katsuki
ResponderExcluirParabens Reynivaldo por apresentar este bom trabalho!!
Domingos Dantas Brito
ResponderExcluirValeu primo, sempre disseminando o melhor das artes
Neilton Amorim de Carvalho
ResponderExcluirMinha querida não conhecia nada desta caminhada . Fiquei encantado. Paaaarabens!!!!
Graça Gama
ResponderExcluirParabéns bela reportagem.
atelier.maria.adair
ResponderExcluir·
Fsntastici HILDA ... Gostei muito de ler a sua história ... PARABÉNS ...
Teresinha Nogueira
ResponderExcluirParabéns sucesso a vc , sempre com bons trabalhos
Tereza Gama
ResponderExcluirParabéns pela bela reportagem!Sucesso a cada dia! 👏
Iara Brito
ResponderExcluirSucesso meu irmão!
Pietro Jacobina Britto Britto
ResponderExcluirParabéns primo.
Carmen Carvalho
ResponderExcluirMinha colega e amiga ,Hilda de Oliveira . Grande artista , mulher de coragem e excelente profissional !
Carmen Carvalho
ResponderExcluirExcelente matéria Reynivaldo . AMEI
Norma Cavalcante
ResponderExcluirConheci Hilda através da Professora Nanci Novais na Escola de Belas Artes e somos amigas até hoje! É uma honra para mim poder escutar suas histórias e ver seus trabalhos ao vivo. Excelente matéria preservando a memória da EBA e eternizando seus artistas.
Jorge Nascimento Silva Nascimento
ResponderExcluirMais uma vez Reynivaldo nos brinda com uma matéria histórica e Inspiradora. Dessa vez sobre a artista Hilda de Oliveira e seu papel nas. Artes, na vida Academica. Fazendo história Mestre. Sempre. Parabéns!! Gostaria muito bqueno meu mano Menandro Ramos TB "saboreasse" desse belo e culto texto!!! Hehehe!!!
Menandro Ramos
ResponderExcluirJorge Nascimento Silva Nascimento Eu vi. Reynivaldo me enviou. Bacana!👏
Enaura Machado
ResponderExcluirMinha querida amiga Hilda, com esta importante matéria sobre seus trabalhos, sinto muito orgulho e feliz. Vá em frente seu sucesso é crescente.Abraços
Selma Costa
ResponderExcluirJusto e Interessante resgate da vida e obra da nossa grande gravadora, sempre atuante.
Elisandro Lima
ResponderExcluirConcordo, Amigo Jorge Nascimento Silva Nascimento . Esse trabalho de resgate deste grande ser humano e jornalista Reynivaldo Brito é um verdadeiro presente, principalmente para mim que não vivi épocas narradas e que, em alguns momentos, busco referências, respostas. Gratidão e muita saúde, paz e prosperidade a todos nós. Abs
Walquiria Ribeiro
ResponderExcluirMais um orgulho barrense.
Walquiria Ribeiro
ResponderExcluirObrigada Reynivaldo Brito, por levar pro mundo essa linda história.
Hilda Oliveira
ResponderExcluirObrigada Reynivaldo pelo lindo texto. A VIDA !!! QUANTOS MIST´[ERIOS INSONDÁVEIS!!! VAMOS MORRER E NÃO DESCUBRIREMOS...
O texto brilhante conta uma história de vida que orgulha qualquer um. O talento e a determinação de Hilda são exemplos que essa Nação deveria seguir.
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