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domingo, 13 de abril de 2014

LENÇÓIS TEM EXPOSIÇÃO DE 17 OBRAS

A histórica Casa Afrânio Peixoto onde está o seu memorial e ao lado o auditório em Lençóis.
Foi aberta na Casa Afrânio Peixoto, na histórica cidade de Lençóis, a exposição composta de 17 trabalhos em diversas técnicas . Esta mostra que ficará  até o próximo 25 de maio integra o Projeto Salões de Artes Visuais da Bahia 2013 , promovido pela Fundação Cultural .
Serão premiadas três obras entre as 17 expostas,sendo que cada uma receberá R$7 mil, além de menções especiais e o Prêmio Público,que será concedido através de voto dos visitantes.
 Informam os organizadores que o objetivo dos salões é de apresentar a diversidade da produção baiana em artes visuais;divulgar o trabalho dos artistas e estimular a reflexão sobre temas atuais da área plástica.
Sabemos que os salões já são realizados há mais de duas décadas,sempre enfrentando os transtornos governamentais de falta de um apoio firme e constante ao setor de artes visuais na Bahia .Para a edição de 2013 foram recebidas 463 propostas,através de um edital público,sendo selecionadas 108 obras, produzidas por 77 artistas nas mais diversas técnicas e estilos.
O Projeto passou um ano parado e, agora com esta retomada serão realizadas cinco exposições.Depois de Lençóis, no dia 10 de maio, será a vez de Barreiras, no oeste baiano, no Mercado Coparrosa, até 26 de junho. Finalizando, no dia 18 de julho, o evento chega a Vitória da Conquista, no sudoeste, no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, até 31 de agosto. 

 PARTICIPANTES  
Estes são os artistas participantes da exposição de Lençóis Cecília Tamplenizza,com a obra “Astrozoofili” (vídeoarte); Ciane Fernandes, “Evoca(N)ções” (performance); Devarnier Hembadoom Apoema, “Trouxa de mulher-dama posta pra fora dorecinto de trabalho sem direito a nada...” (técnica mista: objeto, roupas e objetos pessoais); Dmitri de Igatu, “Memórias da Chapada Diamantina” (acrílica s/tela); Félix Caetanno, “Construto” (tijolos, dobradiça e vergalhão); Flávio Lopes, “Requiem para William Turner” (videoarte); Jô Félix, “Interstício” (tríptico Fotografia); Uirá Meneses, “Im(v)ersões Corpo Ambiente” (videoarte); José Arcanjo, “Passeios com os cães” (instalação); Laércio Fonteviva, “Vila Asa Branca” (pintura); Tish, “Filho veado” (instalação); Marcio Junqueira “Devocional” (instalação); Marco Antonio de Ferreira, “Ignescência” (chapas de ferro-sucata-soldadas); Michelle Mattiuzzi, “Merci Beaucoup, Blanco” (performance); Pablo Lucena, “Ponto Turistico nº 01”(instalação); Roberta Nascimento, “Melancolia, obrigada Lars Von Trier” (performance instalação); Cristina Damasceno, “Aconchego” (colagem em papel com fotografias e pintura).


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