Guache Marques em seu ateliê, no bairro do Rio Vermelho. |
O artista Guache Marques está completando
cinquenta anos de arte e tem uma trajetória de reconhecimento e sucesso da sua
produção artística que desde criança manifestou com o seu dom pelo desenho, e
atualmente continua buscando novas formas e ferramentas para criar. É bom lembrar que no período antes de
ingressar na Escola de Belas Artes, o que aconteceu no ano de 1974, Guache
fazia trabalhos em bico de pena onde o realismo fantástico era muito presente
nas obras de vários artistas daqui e de fora. E em 1979 participou do 1º Salão Universitário Nordestino de Artes Visuais, realizado no foyer do Teatro Castro Alves quando ganhou o primeiro prêmio com a série Mãe Útero, Mãe
Terra e Mãe Dor utilizando a técnica de bico de pena e o estilo realismo
fantástico. Tem uma curiosidade aí que ele ficou procurando um nome para a
série quando seu amigo o poeta Washington Queiroz de um só fôlego disse: Mãe
Útero, Mãe Terra e Mãe Dor. Ele disse que quando estava
na Escola de Belas Artes teve contato com a técnica do pastel seco através do
saudoso professor Ailton Lima e produziu muitos trabalhos utilizando esta
técnica que no seu entender é difícil de ser executada porque exige o desenho
apurado do artista.
O artista Guache Marques com uma obra recente. |
Durante cinco anos (1980-1985) frequentou
as Oficinas de Expressão Artística do Museu de Arte Moderna da Bahia quando teve
a oportunidade de participar de um curso ministrado pelo gravador Antônio
Grosso, do Rio de Janeiro. Neste período executou diversas gravuras,
especialmente litogravuras, técnica “que mais me atraiu pelos recursos de
desenho e as possibilidades que ela encerra”. O Antônio Grosso nasceu no Rio de Janeiro, em 1935, e tem um importante
papel como professor das mais importantes instituições culturais do país na
formação de várias gerações de artistas litógrafos. Ele revela que inicialmente sua arte
primava por dar um enfoque social e tinha o homem como elemento central
“aglutinador de verdades e paixões tendo como caminho a subjetividade da
linguagem surrealista, o que durou o tempo necessário para que me tocasse de
outras formas de pensar o homem e seu universo.” Mas, a condição humana não foi
abandonada durante a sua trajetória pictórica e assim ele vem conduzindo os
seus lápis, pincéis, canetas, as espátulas e outros instrumentos que utiliza
para conseguir camadas e texturas que se entrecruzam e se misturam dando às
suas telas uma visão da cultura afro de uma forma muito pessoal e bela. Os que
gostam de arte quando chegam diante de uma tela pintada por Guache Marques,
mesmo com a assinatura não estando facilmente visível, identificam o seu autor
porque a obra tem uma marca inconfundível do seu talento nos traços e cores terrosas. Os arquétipos possibilitam a geração de imagens emocionais e os arquetípicos de figuras masculinas exibindo seus dotes de masculinidade, guerreiros.
série de fotos-desenhos que chamou de “Arquétipos
e Arquetípicos” utilizando como base fotografias de Renato Assis retratando os mirorós ressecados pelo sol, que são peixes marinhos, uma espécie de
moreia, e que existem em dois tamanhos. Utilizando o grafite, acrílica e
nanquim ele conseguiu metamorfosear os peixes em seres humanos e à medida que
fazia novos trabalhos os peixes foram ficando mais parecidos com os humanos.
Escreveu Guache Marques que “a serialidade conseguida nesses trabalhos dá a
ideia da massificação a que chegam as sociedades moderna e contemporânea. Por
meio de formas hieráticas e com tratamento expressionista meio grotesco, surgiram
esses seres.” As formas hieráticas tem a ver com as coisas sagradas. Nos anos 80 ele participou de feitura de painéis e murais nas ruas de Salvador,
dando sua contribuição para a democratização da arte juntamente com artistas
oriundos da Escola de Belas Artes, da Universidade Federal da Bahia. Foi nesta
época que foram feitos os painéis da Escola de Arquitetura, em 1982; o da
Biblioteca Central, também da UFBA, em 1983; do Complexo Escolar Polivalente do
Cabula, em 1983; e o Projeto Mural do Rio Vermelho, que era renovado a cada ano
no período de 1983 a 1987.
INFLUÊNCIA AFRO
Na década de 90 aconteceu uma mudança na sua trajetória artística quando
redirecionou sua pintura pesquisando os efeitos visuais da cultura baiana, e decidiu
tomar como referência os elementos e símbolos da religiosidade afro-brasileira.
Foi assim que surgiram suas pinturas trazendo signos das divindades jeje-nagô e
as ferramentas dos orixás. Com o passar do tempo estas referências estão
fragmentadas numa pintura mais sofisticada, mais trabalhada em camadas de cores, texturas e geometrizações. Nas visitas que tenho feito e acompanhado de perto a
produção das artes visuais na Bahia há algumas décadas noto que neste contexto
de nossa cultura, esta mistura de raças, cores, gostos, cheiros e religiosidade
transitam por muitos artistas cada um com sua pegada diferenciada. Vi umas
telas grandes de Guache Marques e quando você as toca a textura com suas cores únicas,
que lembram a terra do nosso sertão tão sofrido, parece um couro tal a sua
consistência. E alguns traços são linhas em altos-relevos que delimitam os espaços e
de repente se entrecruzam e se misturam e você se perde nesta trama que dá uma
visão muito prazerosa do que o artista se propõe. Noutros ele geometriza os
espaços com quadrados e retângulos e pinta vários elementos como se fossem obras
distintas. Mas, não. Eles se entrecruzam, estão ali intimamente interligados
para formar um conjunto único.
Dançarinos pintados por Guache Marques exibidos no foyer do TCA. |
Continuando a caminhada chegamos em 2005 quando o Guache Marques se
aventurou no mundo da dança. Assim fez algumas instalações no Teatro Castro
Alves liderado pelo coreógrafo holandês-piauiense Marcelo Evelyn no projeto
“Dançar é...”, e também esta integração da sua arte com o corpo em movimento ocorreu
quando trabalhos seus e de outros artistas serviram de inspiração para
coreografias no projeto Quarta que Dança, promovido pela Escola de Dança e a
Fundação Cultural do Estado da Bahia, no Terreiro de Jesus, Centro Histórico de
Salvador-Ba. Paralelamente trabalhava no IRDEB, onde se aposentou fazendo
cenários, ilustrações e outros trabalhos ligados à sua especialidade. Durante
toda a sua trajetória fez várias exposições individuais e coletivas, e lembro
que foi um dos participantes da exposição Geração 70 que organizei com um grupo
de jovens artistas oriundos da EBA e que é um marco nas artes baianas. Foi a
única vez que vi o Corredor da Vitória engarrafar de tanta gente que compareceu
ao Museu de Arte da Bahia para ver a mostra, com uma interrelação de dança, teatro,
música e artes plásticas. Enfim, como disse o Guache Marques esta sua
trajetória “reflete um processo de busca das formas orgânicas e da geometria, do
figurativo ao emblemático.” É nesse universo de experiências que transita,
primando pelo rigor das técnicas que usa. Ele é tão organizado que quando
cheguei já estava com várias fotos prontas e alguns textos inclusive seu
currículo que me foram entregues depois que providenciou um envelope para os acondicionar.
O COMEÇO
Três gravuras de autoria do artista Guache Marques. |
O Guache Marques nasceu no dia
nove de janeiro de 1954, no bairro Olhos D’água, em Feira de Santana, Bahia. É
filho de uma família que não tinha qualquer ligação com a arte. Seu pai Antônio
Marques de Jesus era um torneiro mecânico conhecido na Cidade e sua mãe
Terezinha Gomes Marques, do lar. O Antônio Gomes Marques que assina Guache
Marques mostrou este gosto e pendor pelo desenho desde a escola primária. Um
detalhe curioso é que seu pai sentia orgulho dos desenhos que seu filho fazia e
sempre mostrava aos parentes e amigos. Tem quatro irmãos, sendo dois homens e
duas mulheres. Seu irmão Paulo Marques gosta de Matemática e terminou sendo
professor de várias gerações, depois seguiu a carreira de engenheiro elétrico.
Fez seu curso primário, ginásio e colegial no Colégio General Osório, em Feira
de Santana e gostava de fazer desenhos dos heróis e de jogadores de futebol da
época. Quando chovia ele aproveitava a areia fina do chão alisava e assim
desenhava os heróis como Durango Kid, Fantasma, Flexa Ligeira e outros. Depois
passou jogar futebol de mesa e assim sentiu a necessidade de fazer seus
próprios jogadores utilizando restos de material reciclado de janelas de
ônibus. Esses botões representando cada jogador no campo ou na mesa de jogar
eram de mica e para deslisar passava parafina. Diz com orgulho que quando
criança foi campeão duas vezes na sua rua e que ganhava de muitos marmanjos.
Sabedores da sua habilidade de quando em vez aparecia um cartaz ou outro
trabalho ligado ao desenho e o Guache Marques passou a ganhar alguns trocados que
lhe serviam para comprar novos materiais para sua arte que se iniciava ali. Disse
que certa vez o professor mandou que fosse ao quadro negro desenhar uma abelha.
Ele desenhou a abelha em tamanho grande e foi uma admiração geral na sala de
aula, pela qualidade do seu desenho.
Xilogravura de Guache. |
Guache Marques lembra que tinha habilidade no desenho artístico e na escola aprendeu a usar os materiais
como esquadros, réguas, transferidor, o compasso e assim utilizava estes conhecimentos
geométricos também para fabricar seus botões. O seu time era o Bangu, do Rio de
Janeiro, que na época tinha um grande elenco com Aladim, Paulo Borges, etc.
Felizmente hoje é torcedor do Vitória, time que também sou torcedor. Ele cita
determinadas partidas, o placar e os autores dos gols e relembra até do dia em
que passou a torcer pelo Vitória. Isto foi quando o Vitória ganhou de 4
x 2 do Bahia com dois gols de Kleber Carioca e dois de Jorge Bassi. Com
quatorze anos de idade e cursando o segundo ano ginasial a sua professora de
Matemática chamada Irma Amorim, que era poeta e esposa do arquiteto e agitador
cultural Amélio Amorim tomou a iniciativa de levar até o seu esposo e solicitou
que arranjasse um lugar de estagiário para o Antônio Marques. Amélio Amorim era
um arquiteto muito conhecido em Feira de Santana, inclusive tem um Centro de
Cultural na cidade que leva o seu nome. Passou quatro anos trabalhando no escritório
e sendo canhoto sentiu dificuldade em manejar os compassos, esquadros e normógrafos
aranhas para normografar diversos projetos arquitetônicos. O normógrafo é um
instrumento auxiliar do desenho. O tipo mais comum é o
normógrafo para desenho de caracteres, porém há outros destinados ao desenho de
formas geométricas, como círculos e polígonos. Todos estes instrumentos são feitos para
destros, daí a sua dificuldade em se adaptar. Neste período fez sua primeira exposição com
trabalhos em bico de pena. Era chamado pela família de Toinho, mas um colega do
ginásio passou a lhe apelidar de Guaxinim e isto o irritava na época até que
dois anos depois passaram a lhe chamar de Guache.
Quatro bicos de pena do artista . |
Disse que chegou a vender alguns
bicos de pena, mas perdeu de vista e não sabe
por onde andam e se ainda
existem. Com quinze anos de idade passou a ajudar nas despesas de casa e foi
estudar à noite e a farrear com os amigos. Isto tirou o foco dos estudos e fez
um segundo ano científico fraco. Retomou o terceiro ano e estudou com afinco
até que em 1974 foi fazer o vestibular para a Escola de Belas Artes, da
Universidade Federal da Bahia. Continuavam a lhe chamar de Guaxinim ou de
Guache. Mesmo assim não gostava de nenhuma das duas formas do apelido. Porém, quando já estava na Escola de Belas Artes e era conhecido por Antônio Marques um
colega da EBA passou e disse “Guache você por aqui?” Foi aí que o apelido se
espalhou na faculdade entre sua turma e não mais conseguiu se separar dele. O vendo
questionar o apelido a professora Márcia Magno da EBA o incentivou a assinar Guache
Marques porque segundo ela era um nome mais forte e diferenciado que Antônio
Marques. Terminou se convencendo, e assim é conhecido no mundo das artes na
Bahia como Guache Marques, que hoje ostenta com certo orgulho. Quando foi estudar as disciplinas
Desenho Artístico I e Desenho II com o professor Ailton Lima, já falecido, e ele
viu seus desenhos em bico de pena e imediatamente o convidou para ser o monitor
de suas aulas. Gostava tanto da Escola de Belas Artes que passou seis anos por
lá, e decidiu sair com receio de ser jubilado. Confessa que foi um aluno
aplicado dos professores Riolan Coutinho, Onias Vieira Camardelli, Ailton Lima, Jamison Pedra,Juarez Paraíso e muitos outros. Quando se formou foi ser professor orientador de
xilogravura na Escola de Belas Artes e passou a ganhar uns trocados para
garantir a sua sobrevivência.
Obra ligada a sua influência politico-social. |
Lembra que já na década de 80 se
afastou de suas influências anteriores e procurou elaborar um discurso plástico
próprio que era áspero com preocupação com o social fruto da sua experiência de
suas fantasias de criança, a responsabilidade precoce de ajudar no sustento da
casa junto com um dos irmãos e a observação das incertezas e opressão política.
Disse que “as figuras desenhadas nesse período esmurram o ar como se estivessem
à procura da sua própria verdade interior”. Depois de 1982 a 1985 trabalhou
fazendo gravuras apesar de sua dificuldade em manusear goivas, pontas secas, ácidos
e impressoras de grande porte nas Oficinas do MAM, em Salvador-Ba. Destaca que
duas litogravuras que fez neste período um Xangô e um Totem com Cabeças que no
seu entender “são precursores de uma fase que já se anunciava: a dos signos
afro e sua presença na cultura afro-brasileira”. Prosseguindo em 1983 começou a
fazer obras que “despisse o homem de suas vicissitudes, que avocassem a sua
contraditória condição humana, do homem como arquétipo de si mesmo.” Foi quando
surgiram os trabalhos em foto-desenho redesenhando silhuetas de peixes que
encontrou nas fotografias de Renato Marcelo Assis (in memoriam) que foi seu
colega quando trabalhava no IRDEB. Com o colega chegou a visitar a Feira de São
Joaquim para comprar os peixes ressecados chamados de mirorós que são
comercializados para servirem de tira-gostos em feiras livres espetados num palito
de madeira. Em 1994 passa a pintar com tinta acrílica sobre tela com cores terrosas
e texturas evocando os signos afros, e permanece nesta técnica até hoje e cada
dia mostra sua evolução criando texturas e formas muito criativas.
PREMIAÇÕES E EXPOSIÇÕES
Esta instalação foi premiada na I Bienal do Recôncavo, em 1990. |
Em 2004 foi premiado no V Mercado
Cultural com uma dessas pinturas com o primeiro prêmio de Fomento as Artes
concedido pela UNESCO ; 1º Prêmio em Desenho no I Salão Nordestino de Artes
Visuais, no TCA , em 1979 ; 1º Prêmio em Desenho no Gabinete Português de
Leitura , em 1976; Menção Honrosa na Bienal do Recôncavo com uma instalação,
São Félix-Bahia, em 1990 e Menção Honrosa no I Encontro de Arte da FUNCISA –
Fundação Cidade do Salvador, com uma instalação, em 1997. Tem obras nos acervos
dos museus: Museu de Arte Moderna da Bahia - MAM-BA, no MAB- Museu de Arte da
Bahia, Museu de Castro Alves, em Castro Alves-Ba; no acervo da Associação
Cultural Brasil Estados Unidos; na Faculdade de Geologia da Ufba; Gabinete Português
de Leitura; Museu Regional de Feira de Santana, CUCA e no Museu de Arte
|Contemporânea de Feira de Santana- MAC.
Catálogos de várias exposições. |
Já fez oito exposições
individuais e diversas participações em exposições coletivas. Individuais: em 2008
a exposição Signos, no Museu Regional de Arte Contemporânea Raimundo de
Oliveira , em Feira de Santana; 2004, 2005 e 2006 Exposições de pinturas em
acrílica sobre tela no Projeto Arte/Sofitel da Galeria Prova do Artista, no Hotel
Sofitel Costa do Sauipe-Bahia; 2003 -Exposição com Sala Especial, no V Mercado
Cultural no Conjunto Cultural da Caixa ,em Salvador-Ba; 2002 – Exposição de
Pinturas e Arte Digital, na Galeria ACBEU-Salvador; 1999- exposição Emblemas da
Africanidade, na Aquarela Café, no Farol da Barra, Salvador-Ba; 1998 - A
Condição Humana, na Galeria da Associação Cultural Brasil Estados Unidos –
ACBEU e em 1974- Exposição Realismo Fantástico, na Galeria de
Arte de Feira de Santana – GAFS, Feira de Santana-Ba.
Os bicos de pena Mãe Útero,Mãe Terra e Mãe Dor, premiados. |
Coletivas: dezenas de coletivas
nas cidades de Feira de Santana, Salvador, Cachoeira, na Bahia; Curitiba, no
Paraná; no Rio de Janeiro-RJ e fora do país em Macau, na China; Londres, Inglaterra;
e Paris, na França e Buenos Ayres, na Argentina. Vejamos: 2023 - Exposição em
Homenagem ao Bicentenário do 2 da Independência da Bahia na Galeria Cañizares, Salvador-Ba;
2022 - participou da exposição Encruzilhada no Museu de Arte Moderna da
Bahia;2021 -Exposição de Totens chamada de Caminho da Fé em homenagem a Irmã
Dulce;2020 - Mostra Virtual de Outdoors da Paulo Darzé Galeria de
Artes-Salvador-Ba; 2019 - exposição Muncab Movimento – no Museu Nacional da
Cultura Afro Brasileiro, no Centro Histórico – Salvador-Ba; 2019 - Exposição 90 Olhares para Matilde Matos, no Di
Mercatto e na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia , Salvador-Ba; 2017 –
Exposição Agosto da Artes, no Museu Rodin, Palacete da Artes, Salvador-Ba; 2016
– Exposição Agosto da Artes na Capela do Solar do Unhão, Museu de Arte Moderna
da Bahia – Salvador-Ba; 2016 – Exposição 40
Obra feita na técnica pastel seco. |
Anos de Linguagens Contemporâneas,
no MAM-BA, Salvador-Bahia; 2016 – Exposição 20 anos do Museu de Arte Contemporânea
de Feira de Santana – MAC; 2015 - exposição Tempo & Linguagens, na Galeria
Paulo Darzé; 2015 – Exposição Papiro , no Shopping Salvador; 2014 - Exposição Cores da Bahia , no foyer do Teatro
do IRDEB, Salvador-Ba; 2014 – Exposição Formato
30 x 30 na Galeria Carlo Barbosa, no Centro Universitário de Cultura e Arte, em
Feira de Santana-Bahia; Exposição Formato 30 x 30 na Galeria Nelson Dahia, no
SESC/SENAC, Pelourinho, Salvador-Bahia; 2014 - Exposição MAC Parade, no Museu Rodin, com 120
esculturas de macacos pintadas por artistas, Salvador-Bahia; em 2013 - participou
de sete coletivas;2012 Exposição Circuito das Artes do Museu de Arte da Bahia,
Salvador-Ba;2011 - de mais quatro coletivas; 2010 - de dez exposições inclusive
a de Londres chamada de Brasilians on The Movie; 2009 - de mais quatro; 2008 - de sete coletivas; 2007 até 1985 - de muitas coletivas entre as quais a de 1985- da Geração
70, no Museu de Arte da Bahia, que foi um marco na história das artes visuais
na Bahia. Seguiram várias outras exposições.
Parabéns Guache pelo seu grande trabalho e Reynivaldo pelo belo e impecável texto
ResponderExcluirGrande e amado Guache! Sinto orgulho de ter conhecido e acompanhado a sua arte desde os meus 18 anos, foram muitos encontros entre amigos e nossa família o recebia juntamente com outros estudantes na nossa casa, sempre marcados de pura harmonia. Orgulhosa de ver nosso artista grandioso e comemorando a sua trajetória de sucesso no mundo difícil das artes. Amamos vc!
ResponderExcluirAntonio Brasileiro
ResponderExcluirSalve, querido amigo!
Amenaide Pimenta
ResponderExcluirMuito Profissional PARABÉNS
Eliomar Tesbita Monteiro
ResponderExcluirParabéns por sua carreira profissional vitoriosa.
Ana Maria Villar
ResponderExcluirMárcia Cristiane Lyra
ResponderExcluirPalmas!
Ivo Neto
ResponderExcluir👏👏👏
Palmas!
Leda Guērra
ResponderExcluirParabéns!
Benjamin Brito Gama Junior
ResponderExcluirPalmas!
Graça Gama
ResponderExcluirSuper!
Celia Mallett
ResponderExcluir🍾🍾🍾🍾🍾🍾
Kátia Cunha
ResponderExcluirPalmas!
Silvério Guedes
ResponderExcluirSuper!
Jose Jesus Barreto
ResponderExcluirPalmas!