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Ubiraci Tibiriçá aos 70 anos pintando em seu ateliê. |
O artista Ubiraci Tibiriçá não nasceu em nenhuma tribo da
região amazônica, mas sim em Campinas de Brotas, em Salvador, onde outrora
existiam fazendas com a criação de pequenos rebanhos de gado, além de galinhas
e outros animais domésticos. Foi neste ambiente que se criou o Ubiraci
Contreiras Simões, filho de um policial da extinta Guarda Civil o Carlos
Filgueiras Simões e da dona de casa Nereida Contreiras Simões, ambos falecidos.
Sua infância foi na escola e nas horas vagas andava pelas roças que existiam no
bairro de Brotas e ele relembra das roças do Asilo Salvador, do seu Tertuliano,
do seu avô Huguelino Simões, da roça de Almiro Romualdo da Silva, dentre
outras. Ele saía de Brotas até o bairro do Cabula com seus amigos andando nas matas que
também tinham muitas árvores frutíferas. Seu avô fazia questão que seus netos
aprendessem a ordenhar as vacas e tirar leite. Era quase um ambiente rural
parecido com esses das pequenas cidades do interior do Estado. Sua família era
muito numerosa porque além dele tinha mais doze irmãos, sendo oito homens e
cinco mulheres.
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Obras de Ubiraci Tibiriçá com exuberância da Mata Atlântica lembranças de suas andanças na infância pelas roças de Brotas, e da cidade de Belmonte,Bahia, terra dos seus avós maternos. |
Para ajudar no sustento da casa já que o salário de seu pai de Guarda Civil não era suficiente sua mãe d. Nereida fazia doces e pastéis e os meninos
vendiam nas imediações do bairro de Brotas, enquanto ela ainda lavava para
fora. Na época não existiam por aqui as máquinas de lavar e tudo era lavado nas
mãos ensaboando e esfregando para que as peças saíssem bem lavadas. Haviam muita vegetação nos restos de mata Atlântica no bairro de Brotas que quando assolou uma
grande enfermidade de tuberculose em Salvador este bairro era recomendado aos
acometidos por esta doença a morar ali por ter um clima ameno.
Foi
durante essas andanças pelas roças em Campinas de Brotas que o Ubiraci Contreiras Simões, nascido em 13 de outubro de 1953, conheceu uma família de
índios da tribo Kiriris, que se estabeleceu numa das roças e pegou uma amizade
que permanece até hoje com outros indígenas desta tribo que hoje habitam o
município de Banzaê, no interior da Bahia. Disse Ubiraci Tibiriçá que é amigo
dos índios Kiriris até hoje e quando eles vêm a Salvador costumam se hospedar
em sua casa na Ladeira do Carmo, no número 30, que tem uma placa na |
Obra pintada na pandemia com tintas azuis cedidas por seu colega Bida.
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porta com a
inscrição Casa do índio. Porém, o seu nome artístico de Ubiraci Tibiriçá tem
outra história. Foi com o pintor naif Irakitan Sá, falecido no dia dez de
julho de 2019, em São Paulo, enquanto dormia teve um enfarte fulminante, que ele tomou gosto pela pintura. Sempre desenhou, mas um certo dia estava no ateliê de Irakitan e pegou um pedaço de
Eucatex e fez um quadro, e por coincidência entrou no ateliê um casal de
argentinos quase interessou tanto pela pintura que resolveu adquirir. “Eu nem sabia dar
o real valor ao quadro, mas Irakitan Sá que era experiente me ajudou e vendemos
por uma boa grana. Neste dia fizemos uma boa farra para comemorar”, conta
Ubiraci rindo. Deste dia em diante aumentou seu interesse e comprou umas telas e tintas e
passou a pintar com regularidade. Vieram novas aquisições e daí em diante
seguiu seu caminho de pintor, mas com algumas interrupções. Um dia estava
pintando um quadro e virou-se para Irakitan Sá e disse: "olhe meu amigo a partir
de hoje vou assinar minhas telas com o nome Ubiraci Tibiriçá. Dias depois foi
chamado às pressas porque uma irmã sua teria bebido muito e estava se sentindo
mal. Rumou para o local e lá chegando sua irmã estava era incorporada de um caboclo. Quando lhe avisaram que sua irmã havia bebido e que estava ruim fui logo dizendo : minha irmã não bebe. O que está acontecendo? Foi aí que ao me ver ela falou: Você sabe por que adotou este nome Tibiriçá? Respondi que tinha escolhido aleatoriamente.
Foi aí que ela incorporada respondeu: “Não. Esta entidade lhe acompanha até
hoje”.Ubiraci Tibiriçá passou a acreditar que esta entidade lhe acompanha até hoje.
ANDANÇAS
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Foto 1. A Casa do ìndio que lhe pertence. Fotos 2 e 3- Ateliê improvisado antes da reconstrução do casarão. Foto 4. Ubiraci Tibirici bem mais novo. |
Seus
avós maternos moravam na cidade de Belmonte, interior da Bahia, e nos anos 70 chegou a fazer a
decoração do carnaval da cidade juntamente com Renato Viana, e outros artistas
locais. Depois voltou para Salvador e participou do cadastramento durante a
primeira reforma do Centro Histórico trabalhando no Instituto do Patrimônio Artístico e Cultual - IPAC onde ingressou por intermédio de seu primo Paulo Simões
que era o tesoureiro da entidade. Foi ser auxiliar de desenhista e depois de
seis meses passou a desenhista.
Anos depois decide se afastar do Pelourinho e montou um ateliê na Vila 14, no bairro boêmio do Rio Vermelho e todas
as vezes que vinha ao Pelourinho um amigo chamava a atenção que tinha uma ruína
abandonada da Santa Casa de Misericórdia localizada na Ladeira do Carmo e que a gente poderia limpar. Resolveu enfrentar e juntamente com ele e mais outro passaram a limpar o terreno. Os outros
dois não aguentaram e decidiu continuar. O pessoal na época dizia que ele estava
ficando maluco. Foram retiradas mais de oitenta caçambas de entulhos. Improvisei um ateliê no terreno e passei a pintar aqui onde estou até a presente data".
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Vemos bananeiras e cacaueiros lembranças de Belmonte. |
Foi quando lembrei que um amigo de juventude chamado
Pedrinho era filho do Provedor da Santa Casa de Misericórdia proprietária do terreno
que estava ocupando e ele conversou com o pai e garantiu que permanecesse aqui.
Com os anos terminei adquirindo e hoje o imóvel me pertence. Ainda está
inacabado ,segundo ele, fruto de perseguições que vem sofrendo através dos anos. "Mas estou
aqui firme tocando minha vida de pintor, disse Ubiraci Tibiriçá. Depois que o IPAC levantou as paredes ainda hoje a Casa do Índio está inacabada. Eles pintaram o Pelourinho inteiro recentemente e a Ladeira do Carmo não foi pintada e está com várias ruínas que precisam ser recuperadas pelo IPAC e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.
Em
1975 foi para Minas Gerais passear e terminou trabalhando por cinco anos até
1980 na Fundação João Pinheiro cadastrando imóveis históricos do Ciclo dos
Diamantes. Conheceu mais de oitenta cidades mineiras onde cadastrou centenas de
imóveis. Diz brincando que conhece o Estado de Minas Gerais mais do que muitos
mineiros”. Só em Diamantina ficou uns seis meses. Soube que tem um livro que
fala que ele e sua equipe cadastrou os imóveis históricos., disse que " preciso resgatar um
exemplar deste livro."
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Foto 1. Livro da Benetton. Foto 2. Livro dos americanos Henry Glassie e Pravina Shukla.Fotos 3 e 4. Livros de autoria de Matilde Matos. |
SUA
OBRAHoje
com setenta anos de idade sua obra está consolidada e registrada em livros e
catálogos daqui e até fora do país. Por falar em fora do país a convite do
artista Totonho que é casado com uma holandesa, convidou Bida e Bel Borba e ele para expor na cidade de Haarlem, na Holanda, onde passaram três meses. Esta cidade fica há cerca de 20 Km de Amsterdam, capital holandesa. Conta com orgulho que levou algumas telas retratando bambuzais e que
foram muito bem apreciadas a ponto de vender quinze delas o que lhe rendeu um
bom dinheiro que parte destea grana aplicou nas obras complementares da Casa do Índio.
Está
presente nos dois livros organizados por Matilde Mattos, tem um livro dos americanos Henry Glassie e Pravina Shuhla dedicado as artes naifs no Brasil com duas páginas sobre
sua obra. O livro tem um texto na capa de um santeiro e chama-se Sacred Arte. Esta dupla tem uma vasta bibliografia sobre as artes no mundo. Também no livro da Benetton tem um registro sobre sua obra.Já em fevereiro de 1989 escrevi na coluna
com o título “Um artista sai em defesa da flora e fauna nacionais”, quando ele
expôs na Galeria Aquarela, que funcionava na Avenida Oceânica, número 12, no
Farol da Barra. “São vinte trabalhos em
acrílico sobre tela e nada mais é do que uma reflexão do Ubiraci Tibiriçá sobre
a nossa natureza tão maltratada. Diria é que quase o testemunho de um "cacique" que vive nas matas e sabe a importância da sua conservação. Sabe que são
necessários anos a fio para que toda aquela beleza seja restabelecida. O
artista demonstra interesse em registrar que esta sua preocupação com a
ecologia, com a natureza, não é modismo, não surgiu no bojo desta onda
ecológica que tenta barrar a sanha dos insensíveis. Sua preocupação é anterior.
Esta sua sensibilidade está retratada com muito critério e diria até com uma
paciência inusitada. Ele não faz uma tela apressada em busca de um turista
espantado ou maravilhado com o exotismo ali estampado. São telas trabalhosas,
muito detalhadas e demonstram exatamente a riqueza plástica que ele consegue
transpor das nossas florestas para suas telas. As araras, os tucanos e as
garças dão voos rasantes despreocupadas porque estão em porto seguro. Aqui não
há lugar para caçadores e matadores. O equilíbrio é perfeito e, o silêncio é
interrompido quando alguém fica espantado com a beleza de suas telas."
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Outra obra pintada durante sua reclusão na pandemia. |
Já o artista Renato Viana, artista plástico, viu assim
o trabalho de Ubiraci Tibiriçá: “Com uma tela sobre a prancha ele retrata cenas
de nossas matas tropicais dando um testemunho do seu conhecimento de nossa
fauna e flora. A riqueza de detalhes que faz com seu pequeno pincel dê ao
trabalho uma grande variedade e uma perfeita unidade de cor. Seu trabalho não
se confunde com de nenhum outro artista, com contornos tão suaves quase
imperceptíveis consegue agradar a críticos e leigos pelo seu alto nível técnico
e suavidade quase ingênua."
Nesta
época estava muito em voga a defesa da fauna e flora nacionais e desde que
começou a pintar Ubiraci Tibiriçá nunca abandonou esta temática que vem
aprimorando com o passar dos anos. Ele ressalta que as obras que faz com o
casario envolvido com a floresta sempre é mais apreciado pelo colecionador
estrangeiro. E aponta para uns quadros onde vemos o belo colorido das casas
simples e ao fundo e ao redor muitas árvores e fauna.
EXPOSIÇÕES
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Capa do catálogo de exposição em Belo Horizonte, Minas Gerais. |
Começou
sua carreira em 1975 no ateliê de Irakitan Sá um pintor naif muito conhecido
que faleceu em 2019. De lá para cá vem se dedicando ao desenho e principalmente
à pintura tendo feito exposições individuais e coletivas aqui e no exterior a
exemplo da França, Itália, Marrocos, Holanda, Portugal, Estados Unidos,
Bélgica, Alemanha e Canadá. Tem obras espalhadas por outros países. A primeira
exposição foi em 1980 numa coletiva Salão do Hotel Pelourinho, em Salvador, e a
primeira individual em 1989 no Clube Mediterranée, na ilha de Itaparica, Bahia.
Exposições
Individuais:
1989 - Clube Méditerranée, Itaparica;1992 – Projeto Parques das
Árvores Queimadas na Rio 92, Rio de Janeiro; 1992 – Exposição Planeta Mulher,
no Aterro do Flamengo na Rio 92, Rio de Janeiro; 1994- Exposição Trezentos anos
de Zumbi, Salvador; 1999 - Exposição na Galeria do IPHAN, Cachoeira, Bahia e em
1999 – Exposição Galeria Aquarela, em Salvado.
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Exposição de Ubiraci Tibiriçá, em Paris . |
Exposições
Coletivas : 1980 – Salão do Hotel Pelourinho, Salvador; 1982 –
Salão no La Maison Française, Salvador; 1984 – Clube Méditerranée, em
Itaparica, Bahia; 1984 – Salão na Biblioteca Central, Salvador, 1985 – Jornada do
Cinema no Hotel da Bahia, Salvador; 1985 - Pintura de Painéis; 1985 -Salão Genaro
de Carvalho, no Othon Pálace Hotel, Salvador; 1985 – Salão dos Primitivos da Galeria
13, Salvador, tirou o 1º Prêmio; no Clube Mediterranée com os artistas Almir
Oliveira e Ariel ; 1986 – Mostra Baiana de Artistas Plásticas da Arplamb , no
foyer do Teatro Castro Alves, Salvador ;1986
– Mostra do Acervo da Galeria 13, no Hotel da Bahia, Salvador; 1986 – Salão da
Universidade de Feira de Santana, Bahia;1986 – I Salão Metanor/Copenor de Artes Visuais da Bahia , Museu
de Arte Moderna da Bahia, Salvador; 1987
– Coletiva de Abertura da Galeria Arte Viva, Salvador; 1987 - Exposição na
Galeria 13, Salvador;1987 -Exposição Semana da Marinha na Galeria Arte Viva,
Salvador; 1988- Expo Comemorativa do
Jubileu de Prata , Salvador; 1989- Coletiva Exposição de Cultura Negra Através
da Arte, no Núcleo Cultural Niger Okan, Salvador ; 1989 – Exposição Coletiva de Verão no Grande
Hotel da Barra, Salvador; 1989 – Exposição na Prefeitura de Porto Alegre, Rio
Grande do Sul; 1990 – Exposição do Dia do Artista Plástico, Cachoeira, Bahia;
1990 – Na Casa do Artista, Ilhéus , Bahia;1991 – Coletiva na Galeria Raquel, no
Grande Hotel da Barra, Salvador. Continuou participando de várias coletivas nos
anos seguintes e podemos destacar a do ano 2000 quando recebeu o Prêmio
Destaque na Bienal do Recôncavo.
Um belo trabalho que Reynivaldo Brito vem realizando em mostrar o trabalho dos artistas. Ubiraci Tibiriçá, é um grande artista da nissano yerra
ResponderExcluirUbiraci Tibiriçá é um dos grandes artistas que Reynivaldo Brito vem fazendo em seu brilhante trabalho
ResponderExcluirMargarida Mariadiasda Cunha
ResponderExcluirMaravilhosa
Darcy Brito
ResponderExcluirRealmente deve haver uma entidade por trás deste artista maravilhoso, como ele mesmo acredita.
Washington Arléo
ResponderExcluirBira Ubiraci Tibiriça , o Artista que tem uma poesia particular e com técnica e harmonia, transfere prá suas obras, expectativas de respeito a mãe Natureza! Tem uma estrada de respeito...
Marco Gavazza
ResponderExcluirEsse cara é bom demais
Liane Katsuki
ResponderExcluirFantástico!!!
Edicarlos Santana
ResponderExcluirParabéns Lindo trabalho
Ivo Neto
ResponderExcluirBelíssimo trabalho parabéns amigo Reynivaldo Brito
Maria Nazaré Santos
ResponderExcluirParabéns! 👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿
Ygas Eloy
ResponderExcluirParabéns Bira, vc merece pelo seu talento
Carlos Augusto Franco
ResponderExcluirExcelente relato jornalístico... Ubiraci é merecedor desse reconhecimento. Parabéns! 👏🏾👏🏾👏🏾
Leonardo Celuque
ResponderExcluirBeleza de trabalhos! Ibiraci é um Pintor Naif de primeira linha! Muito bom!
Graça Gama
ResponderExcluirArrasou!
Ubiraci Tibiriça
ResponderExcluirObrigado a todos.
Tânia Redig Lisboa Simões
ResponderExcluirLindos os trabalhos de Bira Tibiriça.
Ubiraci Tibiriça
ExcluirTânia Redig Lisboa Simões obriga dr faz tempo que não te vejo
Domingos Dantas Brito
ResponderExcluirUm artista ireverente
Maria Das Graças Santana
ResponderExcluirMaravilhoso
Tereza Souza
ResponderExcluirBirinha, vc mereceu meu querido!!!👏👏👏👏
Claudia Moraes
ResponderExcluirPalmas!
Francisco Santis Santos
ResponderExcluirComo sempre arrasando muita luz, Amigo.
Maria Maxixe
ResponderExcluirTodo artista põem em seu trabalho o seu sentimento
Carmen Carvalho
ResponderExcluirParabéns , belo trabalho Ubiraci Tibiriça !
Ubiraci Tibiriça
ResponderExcluirCarmen Carvalho obrigado
Ana Castro
ResponderExcluirA arte de Ubiraci retrata bem a vida simples junto a natureza, com muita poesia e maestria, parabéns ao artista pela sua trajetoria, e a você Reynivaldo pelo seu trabalho.
Angela Lisboa Dabush
ResponderExcluirReynivaldo Brito , você sempre tocando para frente quem merece
Jose Barreto De Jesus
ResponderExcluirbelo trabalho de Tibiriçá, ótima resenha do Reynivaldo.
Joselita Borges
ResponderExcluirParabéns Ubiracy Tibiriçá! 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Luciano Rosa Santos
ResponderExcluirParabenizo, Reynivaldo por esta matéria. E parabéns pra o artista Tibiriçá! pela sua trajetória!!! ✌️😇🎭🎨👍
Ana Maria Villar
ResponderExcluirBravo!
Bárbara Contreiras
ResponderExcluirEsse sabe, tio Ubiraci Tibiriça… Amo suas obras ! Essa matéria é uma maravilhosa forma de honrar seu trabalho e toda à ancestralidade!
Ubiraci Tibiriça
ExcluirObrigada Binha
Floro Freire
ResponderExcluirLindo, gostei
Lígia Aguiar
ResponderExcluirSempre admirei o belo trabalho de Ubiraci, em que o tema, composição, cromatismo e técnica, se unem em um só instrumento de sensibilidade e beleza. Ele é o destaque da Art Naif na Bahia.
Parabéns, querido Reynivaldo, o Mecenas, que tomou para si o incentivo aos artistas e das artes baianas. Vivas!! Aplausos!!
Manuel Augusto Bonfim
ResponderExcluirCAROS, É DITO QUE O FAMOSO E SAUDOSO BABALAÔ, MANOEL DE NEVE BRANCA, ADMIRAVA O JOVEM UBIRACI TIBIRIÇÁ, JÁ O ABENÇOANDO COMO SENDO FILHO DO ORIXÁ OXUMARÊ QUE É O GUIA PROTETOR DAS CORRS E DAS ARTES. ARROBOBOI !!! SIGAMOS ?!!
Irene Omuro
ResponderExcluirObrigada Reynivaldo por nos mostrar a vida e obra de artistas diversos de forma tão humana e coloquial, parabéns
Dulce Cardoso
ResponderExcluirNão só a obra mais a história dele e muito bonita. Parabéns artista