OBRAS DE ARQUITETO NA CINELLI

As raízes são responsáveis pela
sustentação das árvores, o que nos remete aos nossos ancestrais. São telas de
cores que se misturam e formam composições com fortes conotações naturais.
Na reprodução as raízes-sustentação obra de Fernando Vieira
Na reprodução as raízes-sustentação obra de Fernando Vieira
EXPO COM MULTIMEIOS
Exposição Multimeios de Sandro
Abade Pimentel sobre memória, cultura e urbanismo da rua mais famosa da Bahia.
Quatro instalações e um vídeo remontam à Baixa dos Sapateiros, retratando seus
aspectos, desde a geografia original da rua, o Rio das Tripas ( fundamental para
a edificação de todo o Centro Histórico, pois forneceu água ); as etapas de
urbanização, a partir da Rua da Vala até a J.J Seabra (nome oficial atual da
Baixa dos Sapateiros ). Dinâmicas culturais, com a proliferação de cinemas e casas de
espetáculos, e a posterior decadência desses estabelecimentos, levando-os ao
encerramento de suas atividades, e os circuitos comerciais, com seus variados
produtos industriais voltado para as camadas mais populares e outras
mercadorias que não cabem nesta distinção. Do ponto de vista das artes contemporâneas,
propõe uma reflexão sobre os substratos conceituais da arte, abrindo caminho
para que ela se veja com função social abrangente pensando a Cidade que habita;
sobre sua perda de aura para o design
serial; sobre a fragmentação e massificação do dito pós-modernismo, optando por
uma visão que entenda os efeitos da realidade industrial e sua estética pop,
buscando sua fase posterior. Propõe, por último, a abertura de um diálogo com a
Cidade e suas políticas de revitalização dos espaços públicos.
ÂNGELA CUNHA 2002-NANKIN SOBRE TELA

Depois, passou um período meio
sumida e agora retorna com esta mostra que traz, inclusive, um texto de seu
sogro Mário Cravo Junior falando da imponderabilidade. Diz ele que “as pinturas
de Ângela Cunha nos arrastam à presença do misterioso incubo, acumulador de energia
contida, uma angustiosa tensão escapa dos banhos de nanquim. Difusa claridade,
ainda tímida, insinua-se como antecipação de alvorada, um mergulho na sombra,
no escuro, no preto negro da Bahia”.
Reprodução da foto que ilustra o convite da mostra.

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