quinta-feira, 16 de agosto de 2012

VISUAIS - 50 ANOS DE ARTE DE JUAREZ MARANHÃO - 4 DE JULHO DE - 2000


JORNAL A TARDE SALVADOR, 04 DE JULHO DE 2000

                              50 ANOS DE ARTE DE JUAREZ MARANHÃO

 O artista Juarez Maranhão esteve longos anos fora das galerias, agora, retorna com uma exposição retrospectiva comemorando 50 anos de dedicação às artes plásticas. A mostra, que Será aberta no próximo dia 6, no Palácio da Aclamação, é composta por 40 trabalhos, entre telas e tapeçarias, que contam a trajetória do artista através das diversas fases pictóricas. Fica em cartaz até 18 próximo. Maranhão resume a produção em nove etapas diferentes: a primeira, no mais puro estilo acadêmico, teve início em 1947. Ao longo desses 50 anos, a arte dele evoluiu do impressionismo ao contemporâneo - na qual mistura o figurativo com o abstrato -, passando por diversas fases, a exemplo das dos desenhos em bico-de-pena e das pinturas em óleo. Embora tenha se mantido afastado das galerias durante todo esse tempo, Maranhão nunca deixou os pincéis de lado, sempre perseguindo o desejo de realizar essa retrospectiva.
Reprodução da obra Os Velhos Marinheiros , acrílica sobre tela de Juarez Maranhão.

                 A PINTURA LÚDICA DE SIMONE SANTANNA

Alegria, Alegria é o nome da exposição que a artista plástica Simone Mota Santanna inaugura amanhã, às 19 horas, no Espaço Calasans Neto, na Pituba.
A mostra de telas, pintadas com tinta óleo, reúne trabalhos multicoloridos, elaborados com traços figurativos, que evocam aspectos lúdicos. A autora explica o estilo “ Procuro não me prender aos detalhes, valendo, então, o resultado final do quadro.Gosto de fazer muita coisa ligada ao tema infantil”. Fica em cartaz até o dia 31 de julho.
 Na reprodução da obra de Simone Santanna vemos o seu despojamento.
                  
                  NINHOS DE ROSELI AMADO

A instalação Ninhos, da mineira Roseli Amado, está em cartaz na Galeria Acbeu, até o próximo dia 11. Na segunda exposição individual nesse espaço, ela inova utilizando objetos construídos e imagens vindas de meios eletrônicos a exemplo do vídeo e mídias digitais, permitindo uma concepção moderna e complexa da realidade. Ninhos faz um diálogo entre o real e o virtual. Trata-se de um discurso poético que utiliza várias linguagens artísticas, enfocando o espaço urbano. A intenção de Roseli é de interagir com os espectadores, que serão convidados a caminhar entre os espaços. A proposta é que as pessoas vivenciem situações de exercícios para os cinco sentidos, o sistema motor e a imaginação.

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